(Psicologicamente) Brutal.
Documentário que relata os casos de 4 adolescentes cariocas, moradoras de favelas e subúrbios do Rio de Janeiro, grávidas.
Quando este documentário foi feito (genialmente, por Sandra Werneck), em 2006, o Rio de Janeiro preparava oficialmente seu dossier e sua candidatura para as Olimpíadas de 2016.
Uma maneira delicada de dizer que, enquanto as autoridades tomavam água-de-coco, na Barra da Tijuca, as políticas dos engravatados não conseguiram distribuir preservativos nos postos de saúde do Engenho de Dentro (onde, segundo o projeto, serão investidos mais de R$ 145 milhões para ampliar as capacidades do estádio do Engenhão).
Viva as Olimpíadas.
Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=bR3Zm226QNU
Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=IiH2aiQErXs&feature=related
Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=s9wQLiyVDkE&NR=1
Parte 4
http://www.youtube.com/watch?v=owT1nBi4fUg&feature=related
Recebido via e-mail de Thiago Herminio, publicitário, amante do Verona, grande amigo.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Olimpiadas
Olimpiadas no Rio de Janeiro. Segue no link abaixo um dos motivos pelos quais sou contra:
http://esporte.uol.com.br/ultimas/2009/09/28/ult58u1669.jhtm
É triste ser pessimista, mas no Brasil as coisas acontecem assim...
http://esporte.uol.com.br/ultimas/2009/09/28/ult58u1669.jhtm
É triste ser pessimista, mas no Brasil as coisas acontecem assim...
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Cinco razões que fazem os twitteiros serem funcionários melhores
Muitos empregadores estão alegando que o Twitter - como e-mail e o Google e O Interweb - são um dreno no tempo de trabalho e atenção, e, geralmente, uma coisa ruim para os negócios. Algumas empresas já tomaram medidas para proibir Twitter a partir do local de trabalho: mais notavelmente, a Casa Branca (embora Barak Obama tenha Twitter), o Corpo de Fuzileiros Navais (mesmo que o presidente do Joint Chiefs tem 4.000 seguidores), e a Green Bay Packers (nenhuma maravilha Brett Favre esquerda).
No entanto não vejo problemas no twitter.
Eu encontrei pessoas boas o suficiente no twitter, para concluir que os twitteiros são melhores empregados. Vamos chamá-los de tworkers, desde twitteiros de coração. E lembre-se: eu escrevo a partir de uma perspectiva de advogado, empregador de gestão.
Aqui estão às cinco razões – sendo cada uma delas, claro, twitterable (com exatos 140 caracteres).
1. Tworkers geralmente são extrovertidos. Eles não se coíbem de atenção e gostam de se exibir. Entendem seu papel como interprete.
2. Tworkers estão interessados em fazer parte de uma comunidade, uma que eles ajudem a construir. Eles se preocupam com as pessoas e estão compartilhando e participando.
3. Tworders não tem medo de tentar coisas novas, mas não porque alguma coisa é modismo. Eles estão sempre procurando uma maneira melhor de fazer as coisas.
4. Tworkers tem capacidade rápida de fazer amizades com desconhecidos. Eles também sabem que o que eles dizem reflete sobre eles e sobre a empresa.
5. Tworkers sabem se expressar de forma concisa. Dizem o que precisam. Eles são pontuais, sem desperdiçar palavras.
Como um empregador e advogado, estas são qualidades que eu quero ver no meu local de trabalho. Ou tworkplace. Os empregadores não devem proibir o twitter e sim procurar tworkers bons.
Postado por Jay Shepherd em 20 de agosto de 2009 às 08:37 em
retirado de http://www.gruntledemployees.com/gruntled_employees/2009/08/five-reasons-twitterers-make-better-employees.html
No entanto não vejo problemas no twitter.
Eu encontrei pessoas boas o suficiente no twitter, para concluir que os twitteiros são melhores empregados. Vamos chamá-los de tworkers, desde twitteiros de coração. E lembre-se: eu escrevo a partir de uma perspectiva de advogado, empregador de gestão.
Aqui estão às cinco razões – sendo cada uma delas, claro, twitterable (com exatos 140 caracteres).
1. Tworkers geralmente são extrovertidos. Eles não se coíbem de atenção e gostam de se exibir. Entendem seu papel como interprete.
2. Tworkers estão interessados em fazer parte de uma comunidade, uma que eles ajudem a construir. Eles se preocupam com as pessoas e estão compartilhando e participando.
3. Tworders não tem medo de tentar coisas novas, mas não porque alguma coisa é modismo. Eles estão sempre procurando uma maneira melhor de fazer as coisas.
4. Tworkers tem capacidade rápida de fazer amizades com desconhecidos. Eles também sabem que o que eles dizem reflete sobre eles e sobre a empresa.
5. Tworkers sabem se expressar de forma concisa. Dizem o que precisam. Eles são pontuais, sem desperdiçar palavras.
Como um empregador e advogado, estas são qualidades que eu quero ver no meu local de trabalho. Ou tworkplace. Os empregadores não devem proibir o twitter e sim procurar tworkers bons.
Postado por Jay Shepherd em 20 de agosto de 2009 às 08:37 em
retirado de http://www.gruntledemployees.com/gruntled_employees/2009/08/five-reasons-twitterers-make-better-employees.html
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Devagar estou voltando!
Não sei de quem, mas ouvi isso há algum tempo. E nem acho que esteja errado quem falou. Mas aqui estou, há 27 anos, mulher e apaixonada pelo futebol.
Claro que voltar para os gramados foi algo que desejei desde que me mudei para a selva de pedra que é São Paulo. E agora, sendo reinserida no meio, lá estou eu denovo, na lateral empunhando uma bandeira e concentrada na linha de impedimento.
Como aconteceu semana passada durante um evento no Clube de Campo Itau, onde estivemos eu, Romildo Correa e Karine Bianco. Jogo de ex-craques, tranquilo, festa, diversão e Edilson recriando o incidente (mulecagem) com Paulo Nunes na final do campeonato paulista de 1999.
Diferente deste, no domingo, fui para o sub-13 e sub-11 do Paulista em Santos. Santos x Suzano.
Lá estava eu na bandeira 2, bem ao lado da torcida. E que torcida. Quase que totalmente do Suzano, mães, pais, amigos acompanhavam os garotos.
O engraçado do futebol é ouvir a torcida. Imaginem. Uma baixinha de 1,65, as vezes menor do que os jogadores, está dentro do campo. Primeiro reação: "Nossa...é uma mulher". Segunda reação: "Gostosa". Terceira reação (principalmente depois de um gol que a torcida achou que estava impedido): "Sua vaca". E assim por diante. Altero o estado de ouvir elogios e criticas cabeludas. E isso dura todo o tempo. Até o final do jogo. As vezes nem escuto. Concentrada na jogada, esqueço que existe uma centena de pessoas gritando.
O jogo acaba. Após o burocrático preenchimento de sumulas, coloco aquela roupa social com qual cheguei, pego minha mala e abandono o campo de jogo. Devagar!
Agora já não há torcida, nem jogadores, nem comissão técnica. Mas a magia continua por lá. E eu, continuo apaixonada por esta adrenalina.
Assinar:
Postagens (Atom)