quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Olímpiadas no Rio de Janeiro

(Psicologicamente) Brutal.

Documentário que relata os casos de 4 adolescentes cariocas, moradoras de favelas e subúrbios do Rio de Janeiro, grávidas.

Quando este documentário foi feito (genialmente, por Sandra Werneck), em 2006, o Rio de Janeiro preparava oficialmente seu dossier e sua candidatura para as Olimpíadas de 2016.

Uma maneira delicada de dizer que, enquanto as autoridades tomavam água-de-coco, na Barra da Tijuca, as políticas dos engravatados não conseguiram distribuir preservativos nos postos de saúde do Engenho de Dentro (onde, segundo o projeto, serão investidos mais de R$ 145 milhões para ampliar as capacidades do estádio do Engenhão).

Viva as Olimpíadas.


Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=bR3Zm226QNU

Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=IiH2aiQErXs&feature=related

Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=s9wQLiyVDkE&NR=1

Parte 4
http://www.youtube.com/watch?v=owT1nBi4fUg&feature=related

Recebido via e-mail de Thiago Herminio, publicitário, amante do Verona, grande amigo.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Olimpiadas

Olimpiadas no Rio de Janeiro. Segue no link abaixo um dos motivos pelos quais sou contra:

http://esporte.uol.com.br/ultimas/2009/09/28/ult58u1669.jhtm

É triste ser pessimista, mas no Brasil as coisas acontecem assim...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Cinco razões que fazem os twitteiros serem funcionários melhores

Muitos empregadores estão alegando que o Twitter - como e-mail e o Google e O Interweb - são um dreno no tempo de trabalho e atenção, e, geralmente, uma coisa ruim para os negócios. Algumas empresas já tomaram medidas para proibir Twitter a partir do local de trabalho: mais notavelmente, a Casa Branca (embora Barak Obama tenha Twitter), o Corpo de Fuzileiros Navais (mesmo que o presidente do Joint Chiefs tem 4.000 seguidores), e a Green Bay Packers (nenhuma maravilha Brett Favre esquerda).
No entanto não vejo problemas no twitter.
Eu encontrei pessoas boas o suficiente no twitter, para concluir que os twitteiros são melhores empregados. Vamos chamá-los de tworkers, desde twitteiros de coração. E lembre-se: eu escrevo a partir de uma perspectiva de advogado, empregador de gestão.
Aqui estão às cinco razões – sendo cada uma delas, claro, twitterable (com exatos 140 caracteres).
1. Tworkers geralmente são extrovertidos. Eles não se coíbem de atenção e gostam de se exibir. Entendem seu papel como interprete.
2. Tworkers estão interessados em fazer parte de uma comunidade, uma que eles ajudem a construir. Eles se preocupam com as pessoas e estão compartilhando e participando.
3. Tworders não tem medo de tentar coisas novas, mas não porque alguma coisa é modismo. Eles estão sempre procurando uma maneira melhor de fazer as coisas.
4. Tworkers tem capacidade rápida de fazer amizades com desconhecidos. Eles também sabem que o que eles dizem reflete sobre eles e sobre a empresa.
5. Tworkers sabem se expressar de forma concisa. Dizem o que precisam. Eles são pontuais, sem desperdiçar palavras.
Como um empregador e advogado, estas são qualidades que eu quero ver no meu local de trabalho. Ou tworkplace. Os empregadores não devem proibir o twitter e sim procurar tworkers bons.

Postado por Jay Shepherd em 20 de agosto de 2009 às 08:37 em
retirado de http://www.gruntledemployees.com/gruntled_employees/2009/08/five-reasons-twitterers-make-better-employees.html

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Devagar estou voltando!

"Se você tivesse ficado mais 15 minutos na barriga da sua mãe, teria nascido homem".


Não sei de quem, mas ouvi isso há algum tempo. E nem acho que esteja errado quem falou. Mas aqui estou, há 27 anos, mulher e apaixonada pelo futebol.


Claro que voltar para os gramados foi algo que desejei desde que me mudei para a selva de pedra que é São Paulo. E agora, sendo reinserida no meio, lá estou eu denovo, na lateral empunhando uma bandeira e concentrada na linha de impedimento.

Como aconteceu semana passada durante um evento no Clube de Campo Itau, onde estivemos eu, Romildo Correa e Karine Bianco. Jogo de ex-craques, tranquilo, festa, diversão e Edilson recriando o incidente (mulecagem) com Paulo Nunes na final do campeonato paulista de 1999.


Diferente deste, no domingo, fui para o sub-13 e sub-11 do Paulista em Santos. Santos x Suzano.


Lá estava eu na bandeira 2, bem ao lado da torcida. E que torcida. Quase que totalmente do Suzano, mães, pais, amigos acompanhavam os garotos.


O engraçado do futebol é ouvir a torcida. Imaginem. Uma baixinha de 1,65, as vezes menor do que os jogadores, está dentro do campo. Primeiro reação: "Nossa...é uma mulher". Segunda reação: "Gostosa". Terceira reação (principalmente depois de um gol que a torcida achou que estava impedido): "Sua vaca". E assim por diante. Altero o estado de ouvir elogios e criticas cabeludas. E isso dura todo o tempo. Até o final do jogo. As vezes nem escuto. Concentrada na jogada, esqueço que existe uma centena de pessoas gritando.


O jogo acaba. Após o burocrático preenchimento de sumulas, coloco aquela roupa social com qual cheguei, pego minha mala e abandono o campo de jogo. Devagar!


Agora já não há torcida, nem jogadores, nem comissão técnica. Mas a magia continua por lá. E eu, continuo apaixonada por esta adrenalina.